sábado, 29 de dezembro de 2007

MEIO – DIA URBANO


No canto do meio-dia
Uma voz de rebuliço rugia
No seu cantar, sussurrava quente.
No coração, uma maquina de mistério.

Tal áspera voz;
Agitava minha pressão
Via-me preso, neste encantamento.

Mas logo vi,

Nem se quer tem razão,
Fazia da maquina, o coração.
O sol tinindo forte, desbotava
A cena da paisagem,
Que eu tentava enxergar.

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