sábado, 29 de dezembro de 2007

ROSA

É lascivo, é latente
Surge primeiro no vasto
Com encontro e desencontro
Com encanto e desencanto
Se perdendo sem que eu faça
A rosa perdendo sangue
Não mais exala perfume
Crescendo em meio ao estrume
Quando às vezes perde as folhas
Se recolhe, encolhe, murcha
Mas de novo ela floresce
A rosa não apodrece

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