segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

De longe ouço novamente o som.
Mas... Estou sem coração no momento
Me liga mais tarde, pode ser?
Talvez eu encontre essa parte que faz inteiro

É como mar ou o oceano, saca?
Parece água como todas as outras,
Mas não fosse aquela pitada de sal
Perderia a graça, talvez ficasse às traças.

Pois de fato não estou inteiro
Imerso em um universo que não tem nome
Mas que doe como furo de espinho
E me bate com um braço que não posso ver.

Eu to desligando agora!
Mesmo que você não queira.
Mas quando eu montar o quebra cabeça
Eu juro que retorno a ligação.

Sabe aquela parte que falta? Aquela peça que completava! Aquela pita de sal! Ela também faltava ao quebra-cabeça. A sorte minha é que peça era mesma. O azar meu era que ou eu ficaria sem coração ou o quebra-cabeça sem a peça que o completaria. Foi quando optei pelo coração. Tão mágico foi que o quebra-cabeça se completou, sem que eu montasse, sem que eu o tocasse, ele se completou. Pura mágica, não sei!

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