quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Sufoco de um poeta.


Da viola
 as cordas caíram
Dos poemas
 as letras desapareceram

Parece que não se têm mais nada a dizer
Ou a tocar,
as melodias se foram, as idéias também...

E ao mesmo tempo sente-se algo que vêm de dentro crescer
e tentar EXplodir ,quando na verdade está IMplodindo

Uma mistura de angústia com náusea
Como se tivessse algo pra colocar pra fora
e esse algo se recusasse a sair

A vontade que dá ,é deitar, dormir ,e esperar esse vendaval passar
Deixar que as coisas se acalmem aqui dentro
Até ficar sereno e calmo novamente...

Sereno e calmo
Sereno e calmo
Sereno e calmo
...

-e que essa canção-de-ninar te embale poeta

Boa Noite.

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