domingo, 11 de dezembro de 2011

Epílogo



Que ligação sublime
Doçura que derrama
Se houve algum crime
Não há perdão para quem ama?
De uma lágrima a uma estima...
Todo prólogo tem seu epílogo
Seu pai se viu em apuros
Mas sempre te deu reconforto
Mesmo com a mente no escuro
De um suicídio absorto
Para quem aprende ou ensina
Todo prólogo tem seu epílogo
Se há resposta
Porque não a atesta?
Acha que não aguenta?
Se permita
A mudar sua condição
E se ele precisar...
Dê a ele seu perdão!
De onde ele estiver
Vai balbuciar e exortar
E para tudo o que vier
Terá no que se apoiar
Do fraco ao todo poderoso
Todo prólogo tem seu epílogo
Se há resposta
Nas linhas de uma carta
Que tal ver do que se trata?
Para a luz ele te chama
E tuas dúvidas ele sana
Para ter a paz...que exclama!

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