sábado, 25 de fevereiro de 2012

Afrodite


Eu nem ensaio recusa
Tua ordem dispensa palavra
És autêntica musa
Ainda mais bela quando brava!
Nunca sei bem o que fazer
Me contento em te admirar
Estar lá para quando quiser
Um ombro para repousar
Peço que acredite
Não é palpite
Em você reconheço
A deusa Afrodite!
O teu sorriso insiste
Em abrilhantar o meu presente
Eternizando o instante
Agraciando o descontente
Traz o paraíso ao abismo
E vida ao inóspito
É brandura e bálsamo
A revigorar o meu espírito
Do muito que tenho a oferecer
Fica a vontade de te proteger...

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