És corpo estranho Em si mesmo Puro ranho Em frente ao espelho E o teu íntimo Arromba tua porta Arranca-lhe acalma Rompendo tua aorta E Então? Tão sozinho Tão menino Tão franzino... Sobre a cama Não há resposta As entranhas de tua alma Perecem expostas Corpo retalhado Dissolvido em medo Jaz finado E ainda é cedo Não! Tão sozinho! Tão estranho! Sem um sonho!
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